O local era um antigo complexo hospitalar destinado ao tratamento de doentes com hanseníase. Como a internação destes doentes era compulsória, o espaço se tornou uma cidade à parte, com igreja, prefeitura, correio, cinema, mercado, entre outras benfeitorias. Com isso, o espaço chegou a atender 1.300 pacientes simultaneamente. Um dos prédios do complexo foi revitalizado para preservar e expor o acervo e a memória destes pacientes, constituindo-se como museu em 2022. Além disso, o hospital destaca o avanço do tratamento de hanseníase, e a cultura de hospitais-colônia. Tem por objetivo propiciar à população e à comunidade acadêmica o acesso a um rico patrimônio cultural, histórico e de pesquisa sobre saúde pública.