Criado em 1981 por meio de decreto estadual, passou a ser denominado Parque Florestal Rio das Onças e é uma Unidade de Conservação Permanente (UCP). O nome Rio das Onças se refere a um córrego que passa pelo interior do parque, onde se registram casos de avistamento de onças pardas. Sua proposta de criação se refere à proteção da vegetação de Mata Atlântica nessa porção litorânea. O espaço, que foi um lixão até 1990, teve uma tentativa de recuperação por meio da plantação de pinus, planta exótica da região. A criação do parque permitiu a recuperação de espécies nativas, como bromélias, orquídeas, entre outras da vegetação típica da planície litorânea do estado. Ocupando uma área de pouco mais de 980.000m², os atrativos turísticos incluem caminhadas pelas trilhas, acessíveis e planas. Neste caminho, destacam-se o mirante das bromélias, de onde também podem ser avistadas espécies de canelinha, caúna, cupiúva, jacarandá, tapiá e mangue-do-mato. A fauna local também é bastante diversificada, inclusive, algumas pesquisas de campo registraram a existência de mais de 25 espécies de répteis e 19 anfíbios. Entre eles, lagarto, mão-pelada, suçuarana e tatu.