O projeto de extensão “Empoderamento de Mulheres em seus Direitos Sexuais e Reprodutivos”, do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), desenvolve ações educativas e de capacitação entre as mulheres. As ações acontecem em Bandeirantes e Santa Mariana, através de parceria entre a Universidade e as Secretarias de Saúde dos municípios.

Com o objetivo de desenvolver ações compatíveis com a realidade de cada região, o projeto visa a atender mulheres vulneráveis e em situação de pobreza de forma a contribuir para a construção de uma vida saudável e segura às mulheres e a seus pares. A ação possibilita ainda a superação de desafios sociais, econômicos, de vulnerabilidade e dos diversos tipos de dependência existentes.

Para a coordenadora, Carolina Fordellone Rosa Cruz, trazer as informações para as mulheres é fundamental para que elas possam primar por sua saúde, segurança e bem-estar. “Empoderar essas mulheres sobre seus direitos sexuais e reprodutivos relacionados ao seu bem-estar e saúde, aliado a ações de educação, prevenção e promoção, contribui positivamente para a dinamização e a construção para uma vida saudável e segura a si e a seus pares”, destacou a professora.

No decorrer do projeto, além das visitas aos locais indicados, serão desenvolvidos cursos, palestras, rodas de conversas e ações de sensibilização referentes ao autocuidado, promovendo a conscientização sobre saúde da mulher em geral e aspectos preventivos. Ao longo do projeto, serão desenvolvidos materiais didáticos sobre as temáticas trabalhadas. Também serão selecionadas mulheres com perfil de liderança para participar do curso de capacitação sobre direitos sexuais e reprodutivos.

Secretaria da Inovação planeja parceria com UEPG para digitalização de peças de museu

A Secretaria Estadual da Inovação, Modernização e Transformação Digital (SEI) está planejando estabelecer uma colaboração estratégica com a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) em projetos que promovem a inovação, a sustentabilidade e desenvolvimento educacional.

Um deles é para o desenvolvimento de soluções que permitam a digitalização e a impressão 3D de réplicas das peças do acervo do Museu de Ciências Naturais, viabilizando sua exposição naquele espaço. O espaço foi concebido em projetos de extensão que envolviam os temas geodiversidade e biodiversidade e é palco para a integração de pesquisa, ensino e extensão no que se refere às ciências de natureza.

“Dessa forma, as peças originais poderão ser armazenadas em condições ideais, evitando sua deterioração ao longo do tempo”, ressalta o assessor técnico da SEI, Márcio Hauagge.

Ele explica que uma das áreas de atuação da SEI envolve as parcerias estratégicas com as universidades para impulsionar o desenvolvimento tecnológico e promover a preservação do patrimônio cultural e científico do Estado. “Estamos comprometidos em fornecer apoio técnico e incentivar projetos inovadores que tragam benefícios significativos à sociedade paranaense”, diz Hauagge.

Outro projeto com a UEPG consiste em uma parceria com o Departamento de Engenharias de Materiais da instituições, com o objetivo de aprimorar a reciclagem de peças impressas em 3D. Através da aplicação de conhecimento técnico especializado de profissionais da própria Secretaria da Inovação, será oferecido suporte e assistência aos professores envolvidos no projeto.

Além disso, a equipe técnica da SEI já realizou uma visita à Usina Termoelétrica a Biogás, em Ponta Grossa. É um espaço vinculado à prefeitura da cidade. Essa visita teve como objetivo conhecer a estrutura da usina e compreender os investimentos realizados para a execução do projeto.

Inaugurada no início de 2021, a usina recebe resíduos orgânicos e os transforma em biogás, através do processo de biodigestão. O biogás gerado está sendo utilizado para alimentar motogeradores, que produzirão energia elétrica, injetada diretamente na rede da Copel.

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Duas reportagens, do dia 20 de abril, comemoram ao Dia dos Povos Indígenas, na plataforma de divulgação científica Conexão Ciência – C²: “Câmeras e histórias transformando consciências” e “Uma pedagogia para chamar de nossa! ”. O C² é uma iniciativa dos Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação (NAPI) – Educação para Ciência e Divulgação Científica, financiado pela Fundação Araucária. O projeto tem como objetivo a criação da Rede Paranaense de Popularização da Ciência e reúne as Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES).

O texto “Câmeras e histórias transformando consciências” traz uma curiosidade muito importante relacionada aos termos índio e indígena. Uma lei foi a responsável por definir o dia 19 de abril como o Dia dos Povos Indígenas, antigamente conhecido como Dia do Índio. Mas o foco da reportagem mesmo é o projeto Ciclo de Formação Acadêmica Intercultural Indígena, coordenado da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Dentro do Ciclo, há uma ação de extensão chamada “Audiovisual para o fortalecimento da identidade indígena no processo educativo”. A iniciativa nasceu como forma de amparo aos estudantes e já produziu cerca de 25 autobiografias e 7 documentários. Confira os detalhes dessas produções, não vamos dar spoiler aqui.
A segunda matéria, “Pedagogia para chamar de nossa!”, relata os desafios que esses povos enfrentam no dia-a-dia no Brasil. Como as escolas, muitas vezes, não estão em seus territórios não levam a cultura e língua deles a sério, complicando o acesso à educação. Quando se trata de ensino superior, a dificuldade se torna pior, por conta da falta das leis públicas adequadas.

Quer mergulhar no universo indígena? Então, acesse o Conexão Ciência – C².

Indígenas realizam sonho de estudar, tornarem-se professores e ensinarem as tradições e cultura ancestral na escola da sua aldeia

Você já se imaginou vivendo num país estrangeiro, estudando com pessoas que possuem uma cultura diferente da sua e falando uma língua que você não entende?  Complicado. Já imaginou os perrengues que você teria que administrar? 

Vamos além: e se o país fosse o seu e você não conhecesse a língua e cultura da maioria da população? Mais complicado ainda, né?

Então, senta que lá vem história!

Em uma movimentada tarde de sexta-feira na universidade, o jovem João Victor Retahn Jeca, da etnia kayngang, encontra num corredor a professora Maranúbia Pereira Barbosa Doiron aguardando seus alunos para mais um dia de aula de Francês. 

João Victor Retahn Jeca é acadêmico do curso de Pedagogia Indígena da Unicentro (Arquivo/Unicentro)

Curioso, ele se aproximou e abordou a professora perguntando que disciplina ela lecionava. Então, ela perguntou “como vai?” na língua nativa de João Victor, que no reflexo corrigiu sua fonética de forma muito didática, explicando como era e confirmando depois que estava correto. 

A conversa continuou e na sequência Maranúbia perguntou sobre a palavra ‘nér krókré’ (gambá) e, novamente, João Victor disse que a pronúncia não era aquela e, mais uma vez, explicou como deveria ser. 

Mas o que mais chamou a atenção de João Victor foi a entonação da professora ao chamar pelo seu nome: “você não me chama como os outros”, ele disse. Isso porque Maranúbia é docente de Francês e, às sextas-feiras, leciona na Universidade Estadual do Centro-Oeste, a UNICENTRO no campus de Guarapuava, para senhoras atendidas pela Universidade Aberta à Terceira Idade, Unati, por meio do Programa Multicultural de Línguas e, ao chamar João Victor, fez sua entonação como fariam os francófonos – ‘Joau Victór’. 

E essa é a história de um jovem acadêmico indígena com uma generosa professora de Francês, que, ao final da conversa, presenteou o jovem com uma cópia da unidade do livro de Francês utilizado em suas aulas, para instigá-lo em sua curiosidade. Depois de muito hesitar, João pegou sua cópia e a levou consigo. Antes de se despedir, o acadêmico contou para a professora que segue um canal que dá dicas de Francês e que se espanta porque eles não falam como se fala o português.

Quer continuar lendo essa magnífica história? Acesse a matéria completa do Conexão Ciência aqui!

O Governo do Estado do investiu R$ 712 mil para implementar o Núcleo de Estudos, Pesquisas e Ações da Diversidade Educacional (Neade) nas universidades estaduais do Paraná. A iniciativa é da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e tem como objetivo identificar estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na rede pública de Ensino Fundamental, Médio e Superior, em todo o território paranaense. O intuito é elaborar políticas públicas para o suporte adequado aos alunos.

As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (Uenp) e do Paraná (Unespar) contam com estrutura física e equipe de trabalho com professores e bolsistas para o desenvolvimento do projeto.

A coordenadora do Neade na Unespar, Rosangela Trabuco, explica que os estudantes com TEA estão presentes em todos os níveis de ensino, mas no Ensino Superior o tema ainda é relativamente novo. “Os estudantes estão nas universidades, mas ainda não sabemos quantos são e em quais cursos estão. É preciso realizar novos estudos, desenvolver políticas públicas, pois o nosso objetivo é conhecer a realidade do Paraná para intervir”, afirma.

Ela detalha que a pesquisa será em três etapas. “A partir do nosso grupo de estudo com representantes das sete instituições, faremos a pesquisa quantitativa e análises qualitativas e apresentaremos à comunidade os resultados identificados por meio de atividades extensionistas e produção acadêmica”, salienta.

Universidades estaduais vão mapear estudantes paranaenses da rede pública com autismo (Foto: Seti)

Condição

O transtorno do espectro autista é um distúrbio do neurodesenvolvimento. A condição demanda metodologias de aprendizagem específicas, que variam de pessoa para pessoa, conforme esclarece a professora Ana Barby, coordenadora do Neade da Unicentro. “Cada um tem a sua necessidade porque cada aluno tem as suas características, demandas e potencialidades. Temos estudantes com a linguagem bem preservada, temos alunos que não falam, ou seja, o atendimento que os alunos necessitam e o tipo de suporte é bem diferenciado”, enfatiza.

Ela esclarece, ainda, que todos os níveis de ensino devem estar preparados e qualificados para receber os estudantes e auxiliar no aprimoramento de cada um. “Esse é o desafio da instituição de ensino hoje, seja do básico ou superior, identificar qual é a necessidade e oferecer uma forma que atenda a sua necessidade”, diz.

Projeto

As Instituições de Ensino Superior do Paraná atuam em rede no projeto de pesquisa. Em todas as universidades, há espaço físico e equipamentos para receber a comunidade acadêmica para orientações e explicações sobre o TEA. A iniciativa terá duração de dois anos. Ao final, será publicado um e-book com todo o material produzido pelos pesquisadores.

Ação

As coordenadoras Rosangela Trabuco e Ana Barby estiveram, na última semana, em Curitiba para apresentar o projeto aos servidores da Seti e participar de uma conversa sobre o tema. O encontro foi no Jardim Botânico e integrou as ações desenvolvidas pelo governo em referência ao Dia Mundial de Conscientização do Autismo, celebrado em 2 de abril.

O Conexão Ciência – C² desta semana está recheado de histórias interessantes. Uma bióloga da Universidade Estadual de Maringá (UEM) fala sobre os serviços que os peixes “prestam” para gente. Isso mesmo… a simples existência de algumas espécies e o equilíbrio delas em uma determinada localidade, um determinado ambiente beneficiam outras espécies como nós… seres humanos. São os serviços ecossistêmicos que os peixes nos oferecem. O nome do texto é “Nossos amigos, os peixes do Rio Paraná”.

A discussão da reportagem leva a gente a refletir sobre a importância do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia), da UEM, ao qual a bióloga Carla faz parte. Há 40 anos, inúmeras vezes, uma enorme equipe se desloca para Porto Rico, cidade a 172 km de Maringá, e despende horas coletando peixes e outros organismos de diferentes locais da região. 

Esse ritual transformou esse grupo em um verdadeiro protetor das espécies que vivem na planície de inundação, único trecho livre de barragens do alto rio Paraná. É um trabalho riquíssimo que precisa ser registrado, já que dá conta de reunir informações fundamentais sobre um ecossistema único, importante para o equilíbrio ecológico da bacia hidrográfica e para a economia da região; isto é, fundamental para garantir alguns dos serviços ecossistêmicos citados no estudo publicado acima.

O grupo, inclusive, coordena o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação – NAPI Taxonline, que trabalha com conservação de biodiversidade, e o NAPI Biodiversidade, que transita pela  Inovação em estratégias biotecnológicas. 

Mudi – Mas tem gente viajando para garantir o bem-estar físico e mental. E, de quebra, ganha conhecimento. O C2 conta, na matéria “Viajar: muito mais que apenas uma atividade de lazer”, que os benefícios de sair por aí vão muito além da diversão. Quando o roteiro turístico não se limita apenas aos pontos mais conhecidos do destino, trazemos de volta para casa uma bagagem cultural e científica muito maior do que antes. 

Nosso personagem é o professor de ensino básico Paulo Cesar de Oliveira, que já participou de várias viagens com a Associação dos Amigos do Mudi (Amudi), do Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi), também UEM. Quando ele usa as viagens para exemplificar conteúdos dados em sala de aula, o aprendizado fica mais leve e divertido. Ainda tem mais: também é possível desenvolver as nossas habilidades sociais e intrapessoais por meio das atividades turísticas. 

Esses são apenas alguns dos benefícios de viajar. Quer saber mais sobre os outros? Então, não deixe de conferir a matéria na íntegra.

Talk Show – As características dos diferentes ciclos de vida das tecnologias vinculadas a distintos momentos da história das sociedades

Desde seus primórdios, o homem busca melhores formas de vida com invenções que facilitem sua existência. Ferramentas de caça, a descoberta do fogo e a criação da roda são alguns exemplos clássicos de tecnologias que deram o start na evolução incessante da humanidade.

Da era primitiva até o antropoceno muita coisa mudou com novas tecnologias e impactos sociais, econômicos, ambientais, entre muitos outros. 

Sobre as implicações, aplicações, tempo de uso e outros aspectos, o professor doutor da Universidad Nacional de la Patagonia Austral (Argentina), Jorge Kulemeyer foi o primeiro palestrante convidado da 19ª Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, realizada entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro de 2022, com tema o “Bicentenário da Independência: 200 anos de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil”. 

No talk show intitulado “Educação, Arte, Tecnologia e Inovação no Bicentenário” o professor Kulemayer avaliou ganhos e perdas de estruturas econômicas, ideológicas, e outras mais em diferentes épocas da história da civilização tendo a tecnologia como veículo de transformação da sociedade. O professor chama atenção para o que ele define como grande desafio que é se preparar para as mudanças futuras, principalmente na educação de nível superior. 

Para o especialista, a hiperconectividade proporcionada pela tecnologia digital pode acelerar a produção científica e a tomada de decisão. Mas há que se preparar para enfrentar os diferentes imigrantes e os nativos digitais para garantir ensino e pesquisa de qualidade numa sociedade virtual.

[SNCT 2022] Educação, Arte, Tecnologia e Inovação no Bicentenário

Convidado

Jorge Kulemeyer

Formado em Antropologia, com habilitação em Arqueologia pela Universidad Nacional de La Plata, Argentin, é diplomado em estudos aprofundados de Geologia do Quartenário pelo Institut de Géologie du Quaternaire, Université de Bordeaux I, França. Possui doutorado (Ph.D.) pela Universität zu Köln, Alemanha e pós-doutorado na Universidade Federal de Goiás, Brasil. Foi professor titular de graduação e pós-graduação na Universidad Nacional de Jujuy (Argentina) e diretor de cursos de mestrado e doutorado. Atualmente é professor da Universidad Nacional de la Patagonia Austral (Argentina) e diretor do doutorado em Ciências Sociais e Humanidades.

Apresentadora

Vanessa Ishikawa Rasoto

Graduada em Administração pela Faculdade Católica de Administração e Economia, tem mestrado em Administração pela Universidade Federal do Paraná e doutora em Engenharia da produção – Gestão de Negócios pela Universidade Federal de Santa Catarina. É professora titular da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Curitiba, professora permanente do mestrado do Programa de Pós-graduação em Planejamento e Governança Pública (mestrado profissional – disciplina: Habitats de inovação). Foi vice-reitora (gestão 2016-2020), assessora para Assuntos Estudantis da Reitoria, diretora da Agência de Inovação e coordenadora do Programa de Empreendedorismo e Inovação da UTFPR.


Painel de Abertura – Política e estratégia de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

É possível promover ciência sem tecnologia? Como pensar tecnologia sem ciência?  E mais: como a inovação interfere na produção de C&T para que o seu resultado chegue até nós?  Qual o papel das instituições de ensino superior, governo e iniciativa privada na formulação de políticas públicas que garantam apoio e investimentos para a produção científica e tecnológica?  Como o Paraná está inserido e qual o desempenho de nossas instituições de ensino superior nesse contexto?  

Em linhas gerais, essas são algumas das principais ideias apresentadas no painel de abertura do Paraná Faz Ciência: mês da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, evento que fez parte da 18ª Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCT), realizado na primeira semana de outubro de 2021 (assista o painel clicando no link abaixo).

Por restrições impostas pela pandemia, o evento ocorreu na modalidade remota, com a participação de 50 painelistas que vivem, pesquisam e produzem C&T no Paraná.

Em conexão direta com a realidade que enfrentamos nas múltiplas áreas que permeiam a comunidade científica, o tema geral do Paraná Faz Ciência foi definido como “A Transversalidade da Ciência, Tecnologia e Inovações para o planeta”. Nesse sentido, vemos que ao mesmo tempo em que a pandemia do coronavírus nos mostrou a fragilidade do ser humano diante de uma doença desconhecida e potencialmente letal sem precedentes neste século, vimos emergir a força e engenhosidade humana na busca de soluções.

E onde essas soluções nascem, prosperam e chegam até nós? Resposta correta: instituições de ensino superior. Sim, quando pensamos em estratégias para conter a crise sanitária que abala o mundo desde o final de 2019 é imperativo entender que muito da ciência e tecnologia acumuladas nas últimas décadas é responsável por inovações que nos trouxeram vacinas seguras e eficazes em tempo recorde, pesquisas para medicamentos confiáveis e medidas sanitárias para conter o contágio e mortalidade provocados pela Covid-19. 

Para além da pandemia, os cientistas paranaenses estão debruçados em pesquisas para buscar respostas para a crise climática, energética, produção de alimentos, entre outras demandas, demonstrando, na prática, que a ciência nunca foi tão importante para garantir a sustentabilidade do planeta e melhorar a vida das pessoas. O grande desafio das instituições envolvidas no Paraná Faz Ciência é reunir todo esse conhecimento, pensado e produzido em nosso Estado por centenas de pesquisadores, para que chegue até você. É a isso que se propõe, a cada Outubro, o Mês Nacional da Ciência e Tecnologia no Brasil, assim como o Mês Estadual da Ciência e Tecnologia.

Intérprete de LIBRAS: Soliane Moreira  (Unicentro)

Painel de Abertura: Política e estratégia de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Intérprete de Libras: Soliane Moreira  (Unicentro)

Saiba Mais

Painelistas

Gisele Onuki

Seti-PR

Graduada em Dança, licenciatura e bacharelado, pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP), atual câmpus de Curitiba II, da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), com mestrado e doutorado em Comunicação e Linguagens, pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). É professora assistente efetiva da UNESPAR e está chefe da Coordenadoria de Ensino Superior (CES), da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti-PR) e Conselheira Suplente no Conselho Estadual de Educação do Paraná.

Marcos Aurélio Pelegrina

Seti-PR

É bacharel em Geografia, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), mestre e doutor em Engenharia Civil, área de concentração Cadastro Técnico Multifinalitário e Gestão Territorial, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); e pós-doutor em Geografia, pela Universidade Nova de Lisboa. Atua como assessor da Coordenação de Ciência e Tecnologia da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná (Seti-PR).

Luiz Márcio Spinosa

Fundação Araucária

Bacharel e mestre em Ciência da Computação, pela Federal de Santa Catarina (UFSC). Obteve o Ph.D. em Produção e Informática e o Diplôme d’études  approfondies (equivalente ao mestrado em Ciências) em CIM Systems, pela Université d’Aix-Marseille III, na França. Atualmente, é diretor de Ciência e Tecnologia, da Fundação Araucária.

Mediadores

Renê Wagner Ramos

Seti-PR

Graduado em História, pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), possui mestrado e doutorado em História, pela Universidade de Passo Fundo (UPF). Atua na assessoria técnica da Coordenação de Ensino Superior da Superintendência Geral de Ciências, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti-PR) para Cultura e Museus. Foi um dos coordenadores do evento Paraná Faz Ciência.

Débora de Mello Sant’Ana

UEM

Graduada em Farmácia e Pedagogia, com mestrado e doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Celular), pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Possui especialização em Bioética Clínica, pela Cátedra da UNESCO.  É professora da UEM e atual pró-reitora de Extensão e Cultura (PEC/UEM). Foi coordenadora do evento Paraná Faz Ciência.