Sete clubes estarão entre os dias 4 e 6 de novembro na FECCI, em Curitiba
A Feira de Cultura Científica Paraná Faz Ciência (FECCI), sediada na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Campus Neoville, em Curitiba, está marcada para os dias 4 a 6 de novembro. O evento é voltado para estudantes e professores da Rede de Clubes Paraná Faz Ciência e da Educação Básica exporem seus trabalhos. São 400 vagas para os grupos, formados por até no máximo três estudantes e um professor orientador – e caso houver, mais um coorientador.
O evento é organizado em três modalidades e podem participar escolas públicas e privadas. A primeira categoria é a FECCI Kids, destinada a alunos do Ensino Fundamental I, de 4º e 5º anos. Em seguida, a FECCI Junior direcionada aos estudantes do Ensino Fundamental II. Para os alunos do Ensino Médio, Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação de Jovens e Adultos, a categoria é a FECCI Jovem.
No Núcleo Regional de Educação de Umuarama, sete clubes tiveram projetos aceitos. Os trabalhos são dos grupos: Green Lab; Ilha da Ciência; Paisagismo Sustentável; BentoBee; Experimentando a Ciência: Descobrindo Cores e Novos Sabores; Tenda Cultura Viva e Dengue Bot.
O grupo de Cruzeiro do Oeste, Green Lab, teve dois projetos aprovados. O ‘Transformando óleo residual em sabão sustentável’, coordenado pelo professor Rafael Fernando de Melo, tem como principal objetivo a promoção da educação científica por meio de práticas sustentáveis, especialmente a reutilização do óleo de cozinha usado. Os clubistas do Colégio Estadual Almirante Tamandaré, aliaram ciência, sustentabilidade e ação social, com oficinas para a produção de sabão sólido e líquido a partir do óleo, enriquecido com aditivos naturais como folha de mamão e cravo-da-índia. Conforme o professor, “a iniciativa possibilitou a conscientização ambiental da comunidade escolar, o desenvolvimento de competências em química e empreendedorismo entre os estudantes, além da integração da população local por meio da comercialização simbólica do produto”.
O ‘Diagnóstico sobre o descarte e a reutilização do óleo de cozinha na comunidade escolar’ é o segundo projeto e tem uma relação direta com o primeiro. O objetivo, segundo o coordenador, é examinar os hábitos de consumo e de descarte do óleo pela comunidade escolar, observando as práticas corretas e as inadequadas. Os clubistas aplicaram questionários a estudantes, professores, funcionários e pais, permitindo traçar um panorama sobre o conhecimento e a consciência ambiental desse público. Os resultados mostraram que a maior parte das pessoas reutiliza o óleo diariamente, sendo a produção de sabão a forma mais comum disso. Enquanto aqueles que ainda descartam óleos de maneira incorreta, estão dispostos a participarem de projetos de coleta e reciclagem.
Em Altônia, o projeto aprovado é o ‘Germinação e crescimento brinco-de-índio (Cojoba arborea) em rolos de papel higiênico’ desenvolvido pelo Clube Ilha da Ciência. A intenção com o trabalho é investigar a germinação e o crescimento da planta ornamental brinco-de-índio utilizando rolos de papel higiênico como suporte inicial de cultivo. Segundo a professora Camila de Medeiros, o grupo do Colégio Estadual Lúcia Alves de Oliveira Schoffen fez o plantio e acompanha o desenvolvimento das plantas.
No Clube Paisagismo Sustentável de Alto Piquiri, o projeto “Paisagismo sustentável” da Escola Estadual Manuel Bandeira busca revitalizar espaços escolares por meio do reaproveitamento de materiais recicláveis, o uso de materiais alternativos e a aplicação de tecnologias sustentáveis. Dessa forma, como explica a coordenadora e professora Katia Regina Cosmo, o objetivo é integrar conhecimentos científicos e consciência ambiental. Na feira, os clubistas irão apresentar as maquetes e protótipos do sistema de irrigação inteligente controlado por smartphone e o sistema de irrigação suspenso e móvel.
O Clube BentoBee, do Colégio Estadual Bento Mossurunga, também de Umuarama, vai apresentar o projeto ‘Bentobee: educação científica e meliponicultura: um caminho para a conservação das abelhas nativas’. A intenção, segundo o professor coordenador, Fernando Rodrigo Bertusso, é popularizar informações sobre as abelhas nativas a fim de compreender a importância delas para a manutenção da biodiversidade. Além de identificar as diferentes características e açúcares redutores do mel de dez espécies de abelhas nativas.
Na Escola Estadual Jardim Canadá, em Umuarama, o trabalho ‘Novas estratégias para a merenda escolar: pães enriquecidos e jogos didáticos’ foi realizado no Clube Experimentando a Ciência: Descobrindo Cores e Novos Sabores. Conforme a professora coordenadora Juliana Bueno Ruiz, o projeto busca compreender as preferências alimentares dos estudantes em relação à merenda escolar e desenvolver estratégias que incentivem hábitos mais saudáveis. Novos produtos alimentícios estão sendo desenvolvidos, como pães enriquecidos com chuchu, que passam por testes de aceitação sensorial com os alunos. Além da criação de materiais didáticos lúdicos, incluindo jogos analógicos e digitais, para trabalhar o tema da educação alimentar.
No Clube Tenda Cultura Viva, do Colégio Estadual Professora Hilda Trautwein Kamal, o tema pesquisado pelo grupo é a expressão cultural dos povos Africanos e Indígenas. O objetivo do projeto aprovado ‘Tenda cultura viva – segredos escondidos’ é desenvolver e aprofundar conhecimentos sobre esses povos, a partir da análise de adornos e objetos ligados a essas culturas. De acordo com a professora coordenadora Oslaine Barrim Batista, os alunos refletem sobre a presença desses elementos na construção da cultura brasileira.
Enquanto isso, no Clube Dengue Bot, do Colégio Estadual Vereador José Balan, dois projetos foram aprovados. O primeiro ‘Protótipo de robô autônomo para auxílio no combate ao Aedes Aegypti em ambiente escolar: otimização de repelente natural com citronela’ busca combater o Aedes Aegypti no ambiente escolar e mostrar a redução significativa da presença do mosquito na região de aplicação com o protótipo. A iniciativa surgiu para evitar faltas e risco à saúde das pessoas ligadas à comunidade escolar.
O segundo trabalho ‘Análise comparativa: eficiência de painéis solares fixos vs. rastreadores solares automatizados’ propõe investigar, por meio de uma abordagem prática e da robótica educacional, o uso de sistemas de rastreamento solar para otimizar a captação de energia em comparação com painéis estáticos. O professor Maikon Douglas Schmidt explica que será realizada uma análise dos dados, calculando a potência e a energia total produzida, comprovando ou refutando a hipótese de que o rastreador solar gera uma quantidade significativamente maior de eletricidade.
Dez clubes estarão entre os dias 4 e 6 de novembro na FECCI, em Curitiba
Nos dias 4 a 6 de novembro acontece a Feira de Cultura Científica Paraná Faz Ciência (FECCI), no campus Neoville da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná), em Curitiba. A feira é voltada para estudantes e professores da Rede de Clubes Paraná Faz Ciência e da Educação Básica da região de Curitiba. São 400 vagas para grupos que participarão expondo seus trabalhos, formados por até três estudantes e um professor orientador – e caso houver, também um coorientador.
O evento se divide em três modalidades, para escolas públicas e privadas. A primeira é a FECCI Kids, destinada a alunos do Ensino Fundamental I, de 4º e 5º anos. A segunda, a FECCI Junior é direcionada aos estudantes do Ensino Fundamental II. E, para os alunos do Ensino Médio, Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação de Jovens e Adultos, a categoria é a FECCI Jovem.
Entre clubes do Núcleo Regional de Educação de Maringá, dez tiveram projetos aceitos. Os trabalhos são dos grupos: Cienteens; Capivara´s Tech; Paulo Sérgio Bretones; Robótica e Sustentabilidade, Solidariedade em Ação; No Ritmo do Conhecimento; História e Mídia; Ciências no Nosso Dia a Dia; Jovens Cientistas Kennedy; Plant Scientist Club e CAPCiência.
No Instituto de Educação Estadual de Maringá, o Clube Cienteens levará dois projetos. O primeiro é o ‘Espectro do Saber: A transformação dos Espaços Escolares com Ciência e Arte’, coordenado pela professora Ivanir Diniz Batistela Santa Bárbara. O trabalho busca criar uma estratégia interdisciplinar, em desenvolver fenômenos físicos, biológicos e químicos por meio da luz e da arte. Ele se transformará em intervenções na própria escola, minimizando a poluição visual e otimizando o ambiente de aprendizado no colégio.
O segundo trabalho é o ‘Jardim das Cores: O Uso de Pigmentos Vegetais em Experiências Interdisciplinar de Artes e Ciências’ que busca revitalizar o horto escolar, por meio do cultivo de plantas medicinais, extraindo pigmentos naturais para a produção de tintas ecológicas e as aplicando em oficinas artísticas interdisciplinares. Dessa forma, irão incorporar os conhecimentos das ciências naturais, aos da educação ambiental e das artes visuais.
Já no Capivara´s Tech, do Colégio Estadual Brasílio Itiberê, o projeto selecionado foi ‘Protagonismo estudantil e sustentabilidade: o clube de ciências como ferramenta para o bem-estar na escola de tempo integral’. Conforme a coordenadora, professora Maisa de Carvalho Iwazaki, o trabalho surgiu com a falta de locais para os estudantes descansarem nos intervalos ou mesmo para os professores ministrarem aulas fora da tradicional sala. Os clubistas se envolveram e construíram móveis, que agora estão em um espaço externo na escola.
O Clube Paulo Sérgio Bretones, do Colégio Estadual Branca da Mota Fernandes, apresentará o trabalho ‘Aprendizagem baseada em projetos e a construção do conhecimento: a dinâmica de foguetes como ferramenta de formação investigativa’. Segundo a professora Telma Augusta Diniz, os clubistas investigam a aplicação das Leis de Newton na propulsão de foguetes, visando fomentar a cultura científica e o interesse por astronomia e astronáutica. O objetivo é analisar como variáveis de design e lançamento impactam o desempenho de protótipos construídos pelos próprios estudantes. Neste caso, irão utilizar as garrafas PETs.
Em Itambé, os clubistas da Escola Estadual Professor Giampero Monacci realizaram o projeto ‘Robótica e sustentabilidade: ciência, tecnologia e solidariedade em ação’, do Clube Robótica e Sustentabilidade, Solidariedade em Ação. O objetivo principal é transformar garrafas PET em cachecóis, toucas e fios de lã. O processo envolve desde a separação dos materiais até a doação do gorro e cachecol para instituições assistenciais ou grupos menores que realizam este serviço, a exemplo do Lar das Mães Solteiras do município.
O Clube No Ritmo do Conhecimento, do Colégio Estadual Doutor Camargo, da cidade de mesmo nome, teve o projeto aprovado ‘O que diz a letra do rap?’. O objetivo é analisar as letras das músicas de rap selecionadas pelos estudantes, refletindo e comparando as temáticas para entender o impacto dessas obras na vida dos alunos. A professora coordenadora Simone Gonzales Sagrilo, explica que as composições remetem ao hip-hop, que é reconhecido por ser um dos movimentos de conscientização social sobre a sociedade em que vivemos.
No Colégio Estadual Cívico-Militar Tomaz Edison de Andrade Vieira, o Clube de Ciências História e Mídia recebeu a aprovação pelo projeto ‘Mídias digitais: desafios e perspectivas na reconstrução histórica de Maringá’, que tem como objetivo resgatar a formação da cidade de Maringá por meio das fontes em museus e transformar esses conhecimentos históricos em conteúdos para as mídias sociais. Além da construção de um site para a documentação desses estudos.
Em Presidente Castelo Branco, no Colégio Estadual Maria Carmella Neves de Souza, o Clube Ciências no Nosso Dia a Dia vai marcar presença com o trabalho ‘Ciência no nosso dia a dia: investigando como a ciência está presente nas atividades cotidianas – estudando plantas medicinais e aromáticas e seus diversos benefícios’. Os clubistas vão produzir sabonetes artesanais a partir dos extratos de plantas. Conforme a professora, Arleia Figueiredo da Costa, o trabalho é fundamentado nas plantas medicinais, aromáticas e condimentares, “discorrendo sobre sua relevância histórica e os mecanismos pelos quais produzem metabólitos secundários que interagem com o organismo humano para fins terapêuticos”, explica.
O ‘Rebots – robótica educacional para uma botânica sustentável’ é o trabalho do Clube Jovens Cientistas Kennedy. O projeto integra a composteira, a horta escolar e a robótica educacional como estratégias de ensino investigativo. Sob a coordenação do professor Ivanildo Fabricio de Oliveira, foram analisados três canteiros instalados em diferentes condições de luminosidade (sol pleno, meia sombra e sombra total), com a composteira fornecendo adubo natural e o robô autônomo com sensores de umidade do solo e irrigação automatizada, auxiliando no manejo e na coleta de dados. Conforme o coordenador, a produção foi destinada à merenda escolar e os clubistas perceberam que o uso da robótica favoreceu as investigações quantitativas.
Em Sarandi, o Clube Plant Scientist Club irá apresentar o projeto ‘Plant Scientist Club: descobrindo alternativas no combate de plantas daninhas a partir do estudo de bioinsumos’. Do Colégio Estadual Helena Kolody, o objetivo do grupo é investigar o uso de Holocalyx balansae (alecrim do campo) como planta com potencial alelopático – a capacidade de uma planta interferir no desenvolvimento de outras por meio da liberação de substâncias químicas. Para isso, o alecrim foi testado em sementes de plantas cultivadas e está sendo testado em sementes de plantas daninhas.
O Clube CAPCiência, do Colégio de Aplicação Pedagógica (CAP), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), apresentará quatro trabalhos. O primeiro é ‘Ferramentas e estratégias de manejo integrado de pragas com ênfase na conservação de agentes polinizadores’, com o objetivo de confeccionar colônias artificiais para abelhas-sem-ferrão e de ninhos para aves, utilizando materiais recicláveis, visando à proteção das espécies e ao reaproveitamento de resíduos. A intenção, conforme o coordenador Antonio de Oliveira, é contribuir para a recuperação de habitats e o fortalecimento da interação entre espécies nativas e sistemas agrícolas. Assim, demonstrar que o uso de agrotóxicos não constitui o único, nem o mais sustentável método de controle de pragas.
O segundo trabalho é ‘A cidade mágica do dinheiro’. Os clubistas propõem a elaboração de um livro infantil destinado a alunos do Ensino Fundamental I, por meio de uma narrativa lúdica e ilustrada, para apresentar a trajetória do dinheiro em diferentes âmbitos urbanos. O material, conforme o professor, pretende abordar os conceitos fundamentais de educação financeira. E o terceiro projeto, ‘Recicla Banner: do acúmulo à reutilização’, tem a intenção de reutilizar banners armazenados em instituições de ensino, atribuindo-lhes novas funções a partir de sua transformação e reaproveitamento para materiais escolares, tais como estojos, ecobags e pastas.
Por fim, o quarto trabalho ‘Abelhas & beleza: uma jornada sustentável da colmeia à pele’, tem o objetivo de desenvolver cosméticos sustentáveis que reduzam os impactos ambientais e demonstrem os benefícios dos produtos apícolas para a saúde humana. Além de promover a sustentabilidade por meio da utilização de corantes naturais obtidos da casca de raízes, resíduos do cotidiano alimentar das residências e da merenda escolar
Os alunos do Colégio Sertãozinho representam o Clube de Ciências na Feira de Cultura Científica, com projeto sobre microrganismos

Os estudantes do Colégio Estadual Cívico-Militar Sertãozinho, coordenados pela professora Luciana Martins, foram selecionados para representar o Clube de Ciências Ecocientistas na Feira de Cultura Científica (FECCI), que será realizada na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), em Curitiba, entre os dias 4 e 6 de novembro.
O projeto apresentado pelo clube, intitulado “Microorganismos no Ambiente Escolar: Desafios e Soluções para a Saúde dos Estudantes”, foi desenvolvido no âmbito dos Clube de Ciências da Unespar e tem como foco investigar a presença de microrganismos em diferentes espaços da escola, propondo ações de prevenção e conscientização sobre saúde e higiene.

A pesquisa teve início com a aplicação de questionários sobre hábitos de higiene entre os estudantes, seguida pela coleta de amostras em locais estratégicos da escola – utilizando o método de esfregaço em Placas de Petri nutritivas. As análises revelaram a proliferação de fungos em algumas áreas, assim como pontos mais suscetíveis à contaminação.
Com o avanço do estudo, novas coletas estão sendo realizadas em períodos de temperatura mais elevada, permitindo comparar os resultados e identificar como as condições climáticas influenciam o desenvolvimento dos microrganismos.
Além da parte experimental, o projeto inclui a produção de materiais educativos, como panfletos e vídeos informativos, voltados à comunidade escolar, com orientações sobre a importância da higiene pessoal e coletiva na prevenção de doenças infectocontagiosas, especialmente as de caráter sazonal causadas por vírus, fungos e bactérias.

Agora, 100 avaliadores trabalham na seleção dos 400 projetos que vão estar presentes no na Fecci, em Curitiba, em novembro

No dia 1o de setembro, segunda-feira, a Feira de Cultura Científica (FECCI) encerrou o período de inscrições e submissão de trabalhos. Ao todo, 1.155 estudantes e professores se inscreveram e 484 projetos foram submetidos. Agora, os trabalhos passam pela etapa de avaliação, conduzida por uma equipe formada por mais de 100 pessoas ligadas à Academia, em diferentes áreas.
As submissões foram feitas em três categorias: Kids, que teve 34 trabalhos enviados; Junior, com 180; e Jovem, que recebeu 270 projetos. Até dia 8 de setembro, os avaliadores serão responsáveis por analisar cada proposta, garantindo que o processo seja justo e valorizando o esforço dos estudantes e professores.
Segundo a integrante da comissão organizadora da Fecci, Leilane Schwind, o processo de inscrição foi tranquilo e com número de envio de trabalhos que superou as expectativas da equipe. Ela destaca que os projetos abrangem temáticas diversas, como Ciências Exatas, Humanas, Ciências da Saúde, Ciências Biológicas e Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas e Inovação Tecnológica & Robótica.

Para Leilane, a expectativa é de que a Fecci se torne um marco na educação básica do Paraná, funcionando como uma verdadeira vitrine para a produção científica de escolas públicas e privadas do estado. Além disso, “o evento fortalece a pesquisa científica desenvolvida pelos alunos clubistas da Rede de Clubes de Ciência, do Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação – NAPI Paraná Faz Ciência”, esclarece.
A organização também vem concentrando esforços na logística e nos preparativos científicos para receber estudantes e professores, no mês de novembro. A Feira de Cultura Científica – FECCI ocorre entre os dias 4 e 6 de novembro, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Sede Neoville, em Curitiba. 400 projetos serão apresentados durante o evento.A Feira é organizada pelo NAPI Paraná Faz Ciência com apoio da Secretaria de Educação do Paraná, a Prefeitura de Curitiba e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Programa POP Ciência e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).