O Museu de Anatomia Comparada, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), está localizado no setor de Ciências Biológicas da institução e possui um acervo para uso didático. Além disso, reúne a produção de próteses e peças anatômicas em 3D para o ensino de anatomia para estudantes com deficiência visual. O espaço guarda, ainda, as primeiras peças anatômicas adquiridas para reconhecimento do curso de Medicina da UFPR, em 1912.
O Museu de Ciências Naturais (MCN), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), é um museu universitário referência na área de Ciências Biológicas e História Natural do Paraná. Inaugurado em 1994, atende como público prioritário professores e estudantes de escolas de Educação Básica. Além da coleção expositiva, possui um acervo científico para consulta de pesquisadores. São encontrados representantes vivos de organismos da nossa fauna e da flora, materiais preservados e expostos em meio líquido ou seco, além de réplicas.
Reconhecido como espaço de extensão apenas em 2023, o Museu de Anatomia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), é um espaço de ensino, pesquisa e extensão para as atividades de formação de estudantes das áreas de Medicina, Odontologia, Enfermagem, Educação Física, Biomedicina, Medicina Veterinária, Zootecnia, entre outras. Com uma proposta interativa, o projeto permite o acesso a mais de 600 peças anatômicas de seres humanos e de animais. Durante a visita, estudantes da Educação Básica são convidados a interagir para entender o processo de conservação das peças.
O Museu de Ciência e Tecnologia da Universidade de Londrina inicia suas atividades com o centro de Ciências instalado, no campus da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Apresentando experimentos de Física e de Química, as ações são feitas por estagiários sob supervisão dos responsáveis pelo museu. Inaugurado em 2005, é associado da ABCMC (Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência) e tem entre os seus objetivos a melhoria na educação científica e tecnológica, aproximando a universidade das escolas de Educação Básica.
O Museu de Geologia de Universidade Estadual de Londrina (UEL) iniciou suas atividades em 1993, apresentando o acervo de fósseis pelos grupos de pesquisa em Geologia da instituição. Além das atividades de pesquisa e extensão, a proposta é ser uma ferramenta didática para o ensino e divulgação da Paleontologia em todos os níveis de ensino. Os objetivos principais do espaço são: promover o intercâmbio de amostras para pesquisas acadêmicas; divulgar a ciência na Educação Básica; e realizar a divulgação científica para a comunidade em geral sobre Geologia e Paleontologia.
O Museu de Zoologia, da Universidade Estadual de Londrina (UEL), pertence ao Departamento de Biologia Animal e Vegetal, do Centro de Ciências Biológicas, localizado. As atividades se iniciaram com um termo de cooperação entre a Universidade e a empresa papeleira Klabin, em 1989, quando foi feito o mapeamento e recuperação da bacia do Rio Tibagi. Atualmente, o MZUEL prepara material expositivo para as disciplinas de Zoologia do departamento. Entre as salas de exposição destaca-se a de material taxidermizado. O ambiente é climatizado e possui cerca de 23.000 lotes de peixes catalogados.
O Museu Dinâmico Interdisciplinar (MUDI) iniciou como um projeto de extensão do Centro Interdisciplinar de Ciências (CIC), em 1985, na Universidade Estadual de Maringá (UEM). Nesse período, o objetivo era aproximar a Universidade da Educação Básica e da comunidade em geral. Em 2005, passou, oficialmente, a se chamar MUDI. O museu desenvolve ações por meio de visitas, palestras, cursos, programa de rádio, espetáculos teatrais, musicais e eventos. O espaço interativo para exposições temáticas possibilita o uso dos acervos científicos e tecnológicos, bem como recursos escritos, audiovisuais e de multimídia para a educação formal e não formal. O MUDI realiza também várias ações de divulgação e de popularização científica.
Com cinco pavilhões em funcionamento, o Parque da Ciência Newton Freire Maia é um espaço para ações de divulgação científica, envolvendo o público em atividades sobre Ciência e Tecnologia. Inaugurado em 2002, o local é um ambiente dinâmico, que organiza suas ações em função do público que recebe. O nome do museu é uma homenagem a Newton Freire Maia, geneticista e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da Universidade Estadual de São Paulo (USP). Com mais 470 obras publicadas, entre livros, artigos, textos em periódicos não científicos entre outros, Freire recebeu vários títulos e prêmios, tanto nacionais como internacionais.
O Laboratório Móvel de Divulgação Científica, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), possui um micro-ônibus que visita escolas, instituições e eventos no estado, levando atividades de Divulgação Científica e Educação Ambiental, especialmente sobre arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. O projeto fundamenta-se em dois conceitos: a Ciência Móvel, que atua na descentralização das iniciativas científicas em grandes centros urbanos; e a Ciência Cidadã, que promove a participação ativa de todos no processo científico, atuando desde a coleta até a análise dos dados e incentivando a participação ativa de estudantes e professores em todas as etapas do conhecimento científico.