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Chega ao fim a aventura da aluna de Cascavel, Laura Matos Stein, no SLI em Portugal

Por: Victor Alves

No relato, a clubista ligada à UNIOESTE conta sobre sua participação no evento na Europa que durou 30 dias

Laura (16 anos), foi uma das alunas selecionadas no Paraná, pelo Colégio CEEP Pedro Boaretto Neto, de Cascavel, no Sustainable Living Innovators (SLI). Ela integrou a equipe que embarcou do Brasil até outro continente para uma aventura científica em Portugal. Na foto é possível vê-la sentada em frente ao computador, discutindo com outro integrante sobre o tema de trabalho da equipe.
a aluna de clube de ciências de Cascavel – Laura Matos Stein – durante o programa SLI, em Portugal (Foto/ Arquivo pessoal)

Chegou ao fim a 6ª edição do Sustainable Living Innovators (SLI), programa realizado em Portugal que busca promover jovens do Ensino Médio e universitários em agentes de transformação a partir da tecnologia. Com isso, chega ao fim também a aventura de Laura Matos Stein, de 16 anos, aluna do Centro Estadual de Educação Profissional Pedro Boaretto Neto, de Cascavel, como integrante do grupo de alunos brasileiros que embarcou rumo a outro continente para esta grande aventura científica.

Laura Stein, uma das representantes do Paraná dentre os alunos clubistas da Rede de Clubes Paraná Faz Ciência, pela rede pública do estado, destaca a experiência e um pouco do que viveu. “A viagem para Portugal foi simplesmente incrível, uma experiência única e profundamente enriquecedora! Vou levar para minha vida toda, com muito carinho e aprendizado. A recepção foi excelente! Desde o primeiro momento, senti-me extremamente bem-vinda e acolhida”, diz.

A clubista conta que durante a participação no Programa, os integrantes foram divididos em quatro grandes áreas de atuação, sendo elas: Mobilidade, Saúde e Bem-Estar, Construção e Energia. Ela fez parte da equipe Energia. “Nossa missão era desenvolver soluções para a construção de uma base lunar capaz de sustentar uma missão inicial de sete dias. O foco principal foi estudar soluções para geração de energia solar com painéis retráteis, aproveitando ao máximo as condições desse período”, explica a clubista. 

Houve também uma solução complementar: o uso de reatores nucleares de fissão. “Essa opção visava garantir fornecimento contínuo de energia, mesmo durante a noite lunar, ou em caso de falhas nos painéis solares. Essa combinação trouxe mais segurança, resiliência e flexibilidade para a operação da base”, descreve  Laura.

Integrantes da equipe Energia durante a apresentação final no SLI (Foto/ Arquivo pessoal)

De volta à casa, Laura destaca que a ida a Portugal foi uma experiência agregadora, que permitiu contato com novas ideias e culturas. A vivência serviu para ampliar os conhecimentos sobre a lua e fortalecer habilidades de trabalho em equipe, como a colaboração e a adaptação, agregando à estudante tanto no aspecto profissional, quanto no pessoal, deixando um grande impacto positivo na sua trajetória.

“Hoje, volto com a certeza de que todo esse aprendizado está pronto para ser colocado em prática em projetos futuros, sempre com foco em inovação e sustentabilidade”, finaliza a estudante Laura.
A apresentação final dos trabalhos em Portugal foi transmitida e segue gravada no link Projeto Terraluna – SLI 2025 . As atividades dos Clubes de Ciências podem ser acompanhadas também pelo Instagram da Rede de Clubes Paraná Faz Ciência @clubesparanafazciencia e aqui no site do Notícias – Paraná Faz Ciência.