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Clube Ciências CEJAA realiza expedição investigativa em Horto Medicinal, em Umuarama

Por: Victor Alves

Clubistas saíram de Mariluz para aprender um pouco mais sobre ervas fitoterápicas no projeto da Unipar, de Umuarama

Na imagem é possível o grupo de alunos prestando atenção na explicação da professora sobre o projeto Horto Medicinal da Unipar (Universidade Paranaense de Umuarama), em viagem os alunos aproveitaram para se aprofundar no assunto e conhecer mais sobre as ervas, voltado ao estudo, cultivo e preservação de plantas com propriedades fitoterápicas. O grupo de alunos está ao ar livre e a professora responsável mostrando as amostras das plantas para que os alunos conheçam suas diferenças. É possível notar o entusiasmo entre os alunos clubistas que puderam aproximar teoria e prática.
Clubistas do Ciências CEJAA, de Mariluz, em visita ao Horto Medicinal da Unipar, em Umuarama (Foto/ Arquivo pessoal)

O Clube de Ciências CEJAA, do Colégio Estadual José Alfredo de Almeida, da cidade de Mariluz, conheceu o Horto Medicinal da Universidade Paranaense (UNIPAR), na cidade de Umuarama. A viagem teve como objetivo ampliar o conhecimento dos estudantes sobre as ervas medicinais, opções de cultivo e as possibilidades de pesquisa na área da fitoterapia.

Hortos medicinais são espaços destinados ao estudo, cultivo e preservação de plantas com propriedades fitoterápicas. Além de contribuir para a conservação da biodiversidade, ele tem um papel fundamental na difusão de saberes tradicionais e científicos, resultando no fortalecimento da relação entre natureza, saúde e ciência.

Durante toda a visita, os clubistas tiveram contato direto com diversas espécies e puderam compreender melhor os benefícios que várias dessas plantas oferecem enquanto produtos fitoterápicos. O entusiasmo ficou evidente entre os clubistas, que puderam reconhecer no aprendizado uma oportunidade de aproximar teoria e prática.

Os clubistas do CEJAA, de Mariluz, em visita ao Horto Medicinal, da UNIPAR, em Umuarama (Foto/ Arquivo pessoal)

A professora do Clube de Ciências, Renata Bazanela Lins de Oliveira, e o orientador pedagógico da Rede de Clubes, Josimar Ribeiro dos Santos, acompanharam a atividade. Para o orientador, estar em contato com a prática fortalece a educação científica e desperta o interesse dos estudantes para além da sala de aula: “Em passeios como esse, nós conseguimos fazer com que os clubistas vejam e sintam na prática o que estão estudando, o horto é uma sala de aula”, destacou Josimar.

A atividade foi uma experiência única que reforça a importância da educação científica e ambiental, mostrando que a pesquisa em hortos medicinais pode abrir portas para inovações no campo da saúde, além de incentivar nos estudantes o uso responsável dos recursos naturais.