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Jovens cientistas exploram o mundo dos insetos no Colégio Antônio Maximiliano Ceretta

Por: Victor Alves

Os grilos são o principal objeto de estudo do Clube do Colégio Ceretta

A imagem mostra uma sala de aula equipada como um laboratório, com alunos sentados em cadeiras giratórias ao redor de mesas brancas. A professora, vestida com um jaleco branco, está de costas para a câmera, aparentemente explicando algo para a turma. Os alunos, vestindo uniformes escolares cinza com detalhes vermelhos e pretos, exibem diferentes expressões e posturas – alguns atentos à professora, outros conversando ou olhando para os materiais em suas mesas. Alguns seguram folhas de papel e estojo de materiais escolares. O ambiente tem paredes revestidas com azulejos brancos, prateleiras com caixas e materiais organizados ao fundo, e um ventilador fixado na parede. No primeiro plano, um notebook está aberto, exibindo uma tela com um sistema online. O cenário sugere uma aula prática em um laboratório escolar.
Alunos do Clube de Ciência no Colégio Estadual Antônio Maximiliano Ceretta, de Ma. Cândido Rondon, no laboratório onde fazem as atividades do Clube (Foto/Arquivo Pessoal)


No Colégio Estadual Antônio Maximiliano Ceretta, de Marechal Cândido Rondon, centro-oeste do estado, os estudantes estão desbravando o universo dos insetos. Junto da professora Lilian Bortoluzzi, os integrantes do Clube de Ciências têm se dedicado a estudar a entomologia, área da biologia que investiga a vida dos insetos e sua interação com o meio ambiente.

Os insetos são o grupo de animais com o maior número de espécies catalogadas no planeta e desempenham papéis essenciais na natureza, como polinização e decomposição de matéria orgânica.

No clube, uma das atividades é a criação de grilos, atividade que permitiu aos estudantes analisarem aspectos morfológicos, fisiológicos e comportamentais desses animais.

“Foi muito interessante observar como os grilos produzem som, se alimentam e se comportam. Conseguimos diferenciar os (grilos) jovens de adultos, machos de fêmeas, ver as fêmeas realizando a postura dos ovos, acompanhar o nascimento dos filhotes e testemunhar a equidise, que é a troca de exoesqueleto”, relatam os participantes do projeto.

Os estudantes entendem que o estudo dos insetos pode proporcionar alternativas para aproveitá-los ainda mais na conservação da biodiversidade e na sustentabilidade. O Clube de Ciências do Colégio Ceretta faz parte da Rede de Clubes Paraná Faz Ciência, que reúne cerca de 245 clubes em todo o estado. O projeto incentiva o pensamento científico e o protagonismo estudantil. Para saber mais sobre o Projeto, acesse no Instagram ou pelo site