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Estudantes de Matinhos representarão o Clube de Ciências Ecocientistas, na FECCI 2025

Por: Anna Julia Sbardelott

Os alunos do Colégio Sertãozinho representam o Clube de Ciências na Feira de Cultura Científica, com projeto sobre microrganismos

Grupo de estudantes e professoras do Colégio Estadual Cívico-Militar Sertãozinho, em Matinhos (PR), posa em frente ao portão da escola. Todos vestem jalecos brancos com o emblema do colégio, simbolizando a participação no Clube de Ciências Ecocientistas. Ao fundo, é possível ver o prédio da instituição e o brasão do colégio acima do portão azul.
Alunos, professores e pedagogos do Clube de Ciências do Colégio Estadual Cívico-Militar Sertãozinho (Foto/Arquivo pessoal)

Os estudantes do Colégio Estadual Cívico-Militar Sertãozinho, coordenados pela professora Luciana Martins, foram selecionados para representar o Clube de Ciências Ecocientistas na Feira de Cultura Científica (FECCI), que será realizada na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), em Curitiba, entre os dias 4 e 6 de novembro. 

O projeto apresentado pelo clube, intitulado “Microorganismos no Ambiente Escolar: Desafios e Soluções para a Saúde dos Estudantes”, foi desenvolvido no âmbito dos Clube de Ciências da Unespar e tem como foco investigar a presença de microrganismos em diferentes espaços da escola, propondo ações de prevenção e conscientização sobre saúde e higiene.

Na imagem, dois estudantes do Colégio Estadual Cívico-Militar Sertãozinho, em Matinhos (PR), posam sorridentes em frente ao mural da escola, que exibe o logotipo com um golfinho e o nome da instituição. Ambos vestem jalecos brancos com o emblema do colégio, representando o Clube de Ciências Ecocientistas.
Os estudantes Agatha da Cunha Kulesza (3C) e Maicon Rafael Ribeiro Pereira (2FD) irão representar o Clube de Ciências do Colégio Estadual Cívico-Militar Sertãozinho, na Feira de Cultura Científica em Curitiba (FECCI), apresentando o projeto “Microorganismos no Ambiente Escolar: Desafios e Soluções para a Saúde dos Estudantes” (Foto/Arquivo pessoal)

A pesquisa teve início com a aplicação de questionários sobre hábitos de higiene entre os estudantes, seguida pela coleta de amostras em locais estratégicos da escola – utilizando o método de esfregaço em Placas de Petri nutritivas. As análises revelaram a proliferação de fungos em algumas áreas, assim como pontos mais suscetíveis à contaminação.

Com o avanço do estudo, novas coletas estão sendo realizadas em períodos de temperatura mais elevada, permitindo comparar os resultados e identificar como as condições climáticas influenciam o desenvolvimento dos microrganismos.

Além da parte experimental, o projeto inclui a produção de materiais educativos, como panfletos e vídeos informativos, voltados à comunidade escolar, com orientações sobre a importância da higiene pessoal e coletiva na prevenção de doenças infectocontagiosas, especialmente as de caráter sazonal causadas por vírus, fungos e bactérias.

Na imagem, uma estudante do Colégio Estadual Cívico-Militar Sertãozinho, em Matinhos (PR), realiza uma atividade prática no laboratório escolar. Ela manipula placas de Petri sobre a bancada, utilizando fita adesiva e materiais de higiene, enquanto outro estudante anota observações ao lado. Um notebook aberto auxilia o registro das etapas do experimento.
Estudantes do Clube de Ciências Ecocientistas realizam coletas e análises em laboratório para o projeto sobre microrganismos no ambiente escolar (Foto/Arquivo pessoal)